A resposta parece simples a partir do momento em que constatamos que os verbos terminados em –isar são formados por palavras cujo radical termina em “s”. Logo, “ar” não representa um sufixo, mas sim a terminação verbal referente à primeira conjugação, uma vez agregada a este radical. São exemplos desta ocorrência:

Mas afinal, e o sufixo “-izar”?
Este é derivado do sufixo grego “-izein”, ajustando-se posteriormente ao português por intermédio do latim –izare, já ressaltado anteriormente. A partir daí ele “resolveu” ligar-se a substantivos e adjetivos terminados em “–ico”, “-ismo” e “-ista”. Perfeitamente constatado em:

http://www.mundoeducacao.com.br/gramatica/as-terminacoes-izar-isarcaracteristicas-relevantes.htm
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